sexta-feira, 29 de maio de 2009

Quando a chuva desaba no meu mundo, logo vem você me oferecer um guarda-chuva.

É bom saber que não estou sozinha em dias assim...

(Maria Fê um pouco mais segura)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

1 ano !!!


Ainda Bem
Vanessa Da Mata


Ainda bem
Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá
Nos dias frios em que nós estamos juntos
Nos abraçamos sob o nosso conforto
De amar, de amar

Se há dores tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me manda são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu uma parte
Seria o acaso e não sorte

Ainda bem
Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá
Se há dores tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me manda são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu uma parte
Seria o acaso e não sorte

Nesse mundo de tantos anos
Entre tantos outros
Que sorte a nossa hein?
Entre tantas paixões
Esse encontro
Nós dois, esse amor.

Entre tantos outros
Entre tantos anos
Que sorte a nossa hein?
Entre tantas paixões
Esse encontro
Nós dois, esse amor

Entre tantas paixões
Esse encontro
Nós dois, esse amor.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A chuva lá fora desmorona, lentamente, meu castelo de areia. E você continua parado ai, esperando que eu faça ou diga algo.

(Maria Fê suplicando por um pouco mais de atitude)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Constantemente, eu choro pelos meus mortos. Não me reviro àqueles que de uma forma ou de outra morreram pra mim. Mas sim aqueles que literalmente partiram dessa pra uma melhor.

Ontem mesmo estava no banho, quando ouvi alguém assobiando junto com uma música que tocava na rádio. Em poucos instantes, no labirinto das minhas memórias, vi e ouvi meu pai assobiando da mesma forma que ele fazia quando pintava a casa ou o portão em dias de folga. Abri meus olhos e o assobio continuava. Sai do banho e perguntei ao meu namorado se ele estava assobiando com a música. Ele disse não e que nem tinha escutado nada. Desconversei e fui arrumar a mesa para o jantar. Esqueci o assunto.

Hoje, no carro, em direção a aula de inglês, tocou uma música nova do Skank. Eu já tinha escutado, mas não tinha prestado atenção na letra até ouvir o verso "Mas quando eu estiver morto/Suplico que não me mate, não/Dentro de ti, dentro de ti".

Em segundos, lembrei dele, do assobio de ontem, e cai em lágrimas diante da sinaleira que eu aguardava o sinal verde. A nostalgia deu o ar da graça e o choro me confortou de alguma forma.

Como eu queria que ele tivesse aqui pra conhecer o Maicon, o nosso ap, as coisas que conquistem nestes três anos e meio de sua ausência física. Dói. E eu, definitivamente, ainda não consegui lidar com isso.

(Maria Fê um tanto quanto melancólica, mas sem perder o sorriso fácil de sempre)